Instituto Brasileiro de Telas Soldadas
Figura 3.3: Granulometria das areias
Fgura 3.4: Substâncias nocivas do Agregado miúdo
Peneira, mm
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
Fina
0 a 3
0 a 5
(a)
0 a 5
(a)
0 a 10
(a)
0 a 20
50 a 85
(a)
85
(b)
a 100
% Retida Acumulada
Média Fina
0 a 7
0 a 10
0 a 15
(a)
0 a 25
(a)
21 a 40
60
(a)
a 88
(a)
90
(b)
a 100
Média Grossa
0 a 7
0 a 11
0 a 25
(a)
10
(a)
a 45
(a)
41 a 65
70
(a)
a 92
(a)
90
(b)
a 100
Grossa
0 a 7
0 a 12
5
(a)
a 40
30
(a)
a 70
66 a 85
80
(a)
a 95
90
(b)
a 100
a - pode haver uma tolerância de no máximo 5 unidades porcentuais em um só dos limites
marcados com (a) ou em distribuídos em vários deles;
b - Para o agregado resultante de britagem, este limite poderá ser 80%.
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Outras características importantes que devem ser observadas são relativas às substâncias noci-
vas presentes no agregado miúdo, conforme apresentado na
figura 3.4 (Rodrigues, 1989)
.
Muitas vezes, a simples observação da coloração da água proveniente da lavagem da areia
fornece informações preciosas.
Agregados graúdos
Os agregados graúdos irão afetar mais as propriedades do concreto endurecido, como a resistên-
cia mecânica, notadamente à tração na flexão, módulo de deformação e a retração hidráulica.
O papel do agregado na retração é simplesmente por que ele praticamente não retrai
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, e quan-
do adicionado à argamassa acaba promovendo uma redução nas variações volumétricas por dois
mecanismos: o volume relativo de material disponível para retração diminui e, por estar incor-
porado à massa, acaba promovendo um confinamento.
Substância Nociva
Torrões de argila (%)
Material carbonoso
6
(%)
Material pulverulento (%)
Impurezas orgânicas (ppm)
Limite máximo
1,5
0,5
5,0
300
1...,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30 32,33,34,35,36,37,38,39,40,41,...101